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Prefeito de Itanhangá decreta situação de emergência em decorrência do forte temporal ocorrido na última semana

Vendaval atingiu ao menos 30% dos imóveis da cidade, que também ficou alguns dias sem energia elétrica totalmente restabelecida

Publicado 05/10/2024 - 11:13 e atualizado 05/10/2024 - 11:20
Por: Redação

A prefeitura municipal de Itanhangá, sob o comando do prefeito Edu Pascoski decretou na última quarta-feira (03.10) situação de emergência nas áreas do município afetadas pelo forte temporal ocorrido na última quinta-feira (26.10) e também no sábado (28.10), quando choveu cerca de 100mm (cada dia), tanto na quinta-feira, quanto no sábado.

Segundo informações, a primeira chuva ocorrida na quinta-feira (26), por volta das 16:30 horas, com fortes ventos deixou cerca de 30% da cidade com algum dano, principalmente nas coberturas de imóveis residenciais e comerciais. A escola Paulo freire teve sua cobertura arrancada pela força do vento e atingiu quatro veículos que estavam estacionados na rua em frente à escola.

De acordo com o poder executivo municipal, além da escola municipal Paulo Freire que foi o patrimônio público mais atingido, muitas casas e comércios tiveram danos materiais, resultando em prejuízos para muitos moradores, aonde, para alguns um custo muito alto.

“A secretaria de Ação Social ainda está trabalhando para fazer os levantamentos, mas em torno de 30% dos imóveis da cidade foram afetados nestas duas primeiras chuvas que atingiram o nosso município. Graças à Deus, só tivemos o prejuízo com danos materiais, aonde nenhuma criança se machucou, e agora nós estamos buscando reconstruir tudo o que a chuva levou”, disse.

Segundo Pascoski, o Decreto 098/2024 foi discutido com a assessoria jurídica para que a prefeitura possa assistir melhor as famílias atingidas pelo vendaval, principalmente àquelas famílias que já são atendidas pela secretaria de Ação Social e não possuem, condições para consertar aquilo que a chuva danificou.

“Queremos dar o suporte necessário para estas pessoas que precisam do nosso apoio. Vamos dar todo este suporte e também buscar reconstruir o patrimônio público e fazer aquilo que é necessário para que possamos votar a normalidade em no máximo 15 dias. As aulas já retornaram e estão ocorrendo normal. Ainda não temos como mensurar o valor do prejuízo e o custo da reestruturação da escola, mas vamos fazer o possível para fazer tudo com o menor custo possível”, ressalta.

 



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