Vários comércios e prestadores de serviços localizados à beira da rodovia MT-338 reclamam a queda no faturamento mensal das empresas e pensam em reduzir o número de funcionários, caso não seja solucionado o problema da erosão e que a rodovia seja liberada para o tráfego pela defesa Civil.
Um dos comerciantes, Edilson Cavazzini, sócio proprietário do Posto de Molas Tapurah diz que o seu movimento reduziu mais de 30% desde a interdição. Segundo ele, que viu o serviço das grandes transportadoras irem para a concorrência em outros municípios, ainda não foi necessário diminuir o número de pessoal, mas já pensa que, se caso não for liberada a rodovia para o tráfego dos caminhões, a situação será inevitável.
“Nós ainda estamos absorvendo o prejuízo e segurando todo o nosso pessoal, mas se não acontecer esta obra e a liberação da rodovia, vai chegar a hora que vamos ter que enxugar e diminuir o número de funcionários. A maioria dos meus clientes de fora, das grandes transportadoras não passam mais na minha empresa por que a interdição da rodovia pela Defesa Civil fez com que os caminhões passem do outro lado, na outra perimetral e para não ter que fazer uma volta para chegar até a empresa, eles seguem viagem e acabam indo consertar o problema dos caminhões em outro município. Além do nosso comércio, existem outros, a exemplo de duas borracharias que viram o movimento diminuir mais ainda em comparação ao meu”, ressalta.
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