Desde o mês de fevereiro o escritório de representação política oficial do governo de Mato Grosso em Brasília tem um novo diretor. O ex-vice-governador Carlos Fávaro assumiu o posto com a missão de conseguir novos avanços para o Estado.
Quando esteve no município de Tapurah para prestigiar a 6ª Festa do Leitão no Rolete, Carlos Fávaro destacou que seu papel em Brasília vai além do trabalho de parlamentares e de estrutura para o governo. Conforme Fávaro, a missão é unir as pontas entre governo, deputados e ministérios do governo federal, fazendo todo o trabalho burocrático com elaboração de projetos, planilhas, licenças e certidões.
“Hoje o escritório de representação faz essa intermediação no dia-dia, visitando os ministérios, cobra a secretaria para dar mais agilidade e para que, de fato, os recursos cheguem aos cidadãos de cada município do Estado. Estou cada vez mais motivado em realizar este trabalho para o Estado, e alguns outros Estados agora, após conhecerem o nosso trabalho, também perceberam a importância do escritório de representação na capital federal. Junto com todos os nossos parlamentares de Mato Grosso nós vamos conseguir muitos avanços para o Estado”, disse.
Fávaro afirmou que a ineficiência do escritório nas gestões de governos anteriores é um dos motivos em que as emendas Parlamentares prometidas por alguns deputados não chegaram aos municípios. “O parlamentar faz o papel dele, busca os recursos, mas depois, se não tiver o trabalho de acompanhamento no dia-dia nada sai do papel. Um exemplo é o hospital Universitário de Cuiabá tem mais de R$ 80 milhões na conta, e por burocracia o hospital não fica pronto. Esse é o nosso papel, aonde o parlamentar destina o recurso, o governo do Estado faz o projeto e depois precisa ser feito o trabalho de acompanhamento no dia-dia. Nós preparamos uma equipe pequena, mas que trabalha muito para viabilizar com rapidez e não perdermos os recursos”, destaca.
Senado Federal
A cassação da senadora Selma Arruda (PSL) pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) reacendeu a discussão sobre quem serão os candidatos postulantes a ocupar o cargo. A senadora permanece na vaga enquanto recorre da decisão, mas isso não impediu que alguns nomes já se posicionassem sobre o caso, como Carlos Fávaro (PSD), que afirmou ser candidato em uma possível eleição.
Fávaro, que foi o terceiro colocado na corrida ao Senado federal em outubro de 2018 com 434.972 votos, atrás de Selma e Jayme Campos (DEM), elogiou o trabalho da justiça brasileira e reafirmou que, se tiver novas eleições, deve sim colocar o seu nome na disputa. “Nós temos que reverenciar a atitude da justiça brasileira, o Brasil está mudando e a justiça serve para todos nós, para mim, para você, para ex-juiz, e está sendo provado isso com os ex-presidentes (Lula e Temer) que já foram presos. Quem não se atentou ainda pode perceber que o Brasil agora é outro e as coisas precisam ser feitas dentro da legalidade. Por conta da rapidez e celeridade em que a justiça agiu, sem deixar se envolver pelo corporativismo eu tenho que dar a resposta e fazer a minha parte, e se tiver novas eleições ser candidato para honrar aos mais de 400 mil votos que me escolheram como senador e fiquei em terceiro colocado por que disputei uma eleição desleal. Por tudo isso, se confirmar a cassação da senadora, na hora certa eu devo ser candidato sim, se tiver nova eleição”, afirmou
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