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Colaboradores e proprietários de fazendas são treinados para combate de incêndio em Tapurah

Publicado 20/07/2021 - 10:51 e atualizado 20/07/2021 - 11:01
Por: Redação

Visando a temporada proibitiva das queimadas que se iniciou em todo o estado de Mato Grosso desde o dia 1º de julho e vai até o dia 30 de outubro, o Sindicato Rural de Tapurah em parceria com o SENAR/MT, realizou durante o mês de junho, dois treinamentos para combate de incêndios e primeiros socorros. O objetivo foi aplicar técnicas adequadas para que os colaboradores e proprietários de fazendas possam atuar como brigadistas na prevenção e combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeiros socorros, conforme NBR 14276 e a NTCB 34 do Corpo de Bombeiros Militar do estado de Mato Grosso.

O primeiro treinamento teve início no dia 07 de junho e término no dia 10, onde contou com o apoio da Fazenda Santa Ignês, que disponibilizou 14 colaboradores para realização do treinamento.

O segundo treinamento realizado com outra turma de dez participantes foi realizado no período de 14 a 17 de junho, onde teve o apoio da Fazenda Verde Vale para realização das aulas práticas e parceria de colaboradores de propriedades rurais da região.

Queimadas proibidas em MT

Desde o dia 1º de julho está proibida qualquer atividade de limpeza de pastagem com o uso do fogo nas áreas rurais, em Mato Grosso. A medida consta em decreto nº 938/2021 publicado pelo Governo do Estado no Diário Oficial (DOE) em maio passado e segue até 30 de outubro deste ano. Na zona urbana, as queimadas são proibidas o ano todo.

A proibição é uma forma de evitar as ocorrências de focos de calor em razão da alta probabilidade de ocorrência de incêndios florestais diante dos baixos índices de chuvas. “O monitoramento do Estado de Mato Grosso tem demonstrado historicamente um aumento significativo dos focos de calor a partir do mês de maio, e ainda, devido a maior parte de seu território apresentar a pluviosidade abaixo da média histórica, o que pode implicar no aumento ainda maior do número de focos de calor e baixos valores de umidade relativa do ar, fatores estes que aumentam o risco de fogo”, traz um trecho do documento.

 

 

 



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