O ano de 2020 chega ao fim sendo considerado um ano atípico no mundo inteiro, em virtude da pandemia do novo coronavírus, que tem mudado a rotina do planeta e também afetado a economia mundial. Com o fim do calendário, as empresas fazem seus balanços patrimoniais e avaliações de resultados obtidos em um ano totalmente diferente dos anos anteriores.
Embora a economia brasileira tenha uma queda percentual em seu crescimento, em alguns setores o resultado foi positivo, principalmente no agronegócio, que apesar de todas as paralisações que o país enfrentou desde o mês de março e ainda enfrenta em algumas regiões, o agro não parou em nenhuma das regiões do país e foi o responsável por não deixar a economia brasileira cair.
A prova da consolidação do setor e o fortalecimento da categoria agrícola estão nos resultados obtidos pelas empresas fabricantes e revendedoras de equipamentos agrícolas, tratores e colheitadeiras. Em 2020 a fabricante John Deere integra novamente a lista das marcas mais valiosas do mundo. Este ano, de acordo com a Interbrand, a John Deere está em 89ª dentre as 100 Melhores Marcas Globais, com um valor de marca de US$5,3 bilhões.
Além dos três fatores levados tradicionalmente em consideração pelo ranking global: desempenho financeiro da empresa, influência da marca nas decisões de compra dos clientes e força competitiva da empresa, este ano a Interbrand avaliou também apontamentos sobre o “efeito Covid”, que evidencia ainda mais a importância dos relacionamentos de parceria e confiança entre empresas e clientes.
Elisa Pimenta (embaixadora da marca John Deere na América Latina), afirma que estar presente e manter uma relação de afinidade e conhecimento das operações e individualidades de cada região é o que diferencia a John Deere e aumenta a confiança dos clientes. Neste ano, a marca utilizou a tecnologia para se manter próximo de seus clientes e atender suas necessidades.
Reconhecimento mundial
Ser destaque em sua região já é uma conquista marcante, mas conquistar destaque a nível mundial é um orgulho do qual poucas organizações podem desfrutar. A John Deere reconheceu a Agro Baggio com o título de “Concessionário Classe Mundial”, uma certificação internacional utilizada para avaliar as melhores concessionarias, e que reconhece a qualidade e confiabilidade da empresa.
Essa conquista não é inédita para a Agro Baggio, a empresa recebeu o título em todas as edições da premiação já realizadas.
Crescimento de 20% nas vendas
Em comparação com o ano passado (2019) a Agro Baggio, representante John Deere para Lucas do Rio Verde, Tapurah e região, obteve um crescimento de 20% no balanço geral.
“Este ano tivemos um ótimo resultado nos números da empresa, o qual até nos surpreende obviamente, mas sabemos de que estamos num setor (o Agro) que é muito forte e continua crescendo cada vez mais em nosso país e, principalmente na nossa região”, destaca Roberto Petri, gerente da Agro Baggio em Lucas do Rio Verde e Tapurah.
Para Petri, a liderança de mercado na comercialização de tratores e colheitadeiras (os dois equipamentos que são medidos pela ANFAVEA) e também o crescimento de outras áreas específicas em uma proporção ainda maior, como a área da tecnologia, responsável pela conectividade e coleta e administração de dados nas plataformas digitais (JD Link e Operation Center) é resultado da confiança e credibilidade depositadas à empresa pelos produtores e empresários do agronegócio na região.
Boas perspectivas para 2021
Com o encerramento de 2020 a Agro Baggio já inicia os trabalhos com novos objetivos e metas a serem cumpridos em 2021 e a expectativa de continuidade de crescimento é visto com otimismo pela empresa.
“Estamos muito otimistas com as previsões para o próximo ano. É óbvio que no início do ano ainda vamos ter reflexos de 2020 quanto a distribuição de produtos, componentes e máquinas por parte dos fornecedores. Tivemos também a questão do clima, que atrasou a chuva para o desenvolvimento das lavouras, mas acreditamos que o próximo ano será melhor que 2020, sem dúvidas. Estamos muito otimistas com isso e esperamos para chegarmos ao final do ano que vem com um crescimento acima de 20% e em algumas áreas até 30%”, afirma Roberto Petri.
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